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Lorpa

Lorpa

A boa notícia...

É que a terra natal voltou a ter festa popular, 3 anos depois.

A má notícia é que, como faço parte da comissão, vou andar mais ausente aqui da blogosfera até à próxima semana.

Maaau, quem é que disse isso? Eu ouvi um "ainda bem!" misturado com outro "até que enfim!".

Pronto, nesse caso são duas boas novidades.

 

party

P.S.: A notícia extra é que o Amílcar já lá esteve ontem e, de certeza que aparece todos os dias. Ou seja, na próxima terça teremos aí nova história.

Como perder tempo

Aqui há coisa de 3 ou 4 dias, caí num daqueles momentos imbecis em que antes de dormir "vamos só ver um vídeo" e, quando regressamos à Terra, passaram 2h. Quem diz ver um vídeo, diz ler umas páginas, ouvir umas músicas, etc.. Estou certo de que conhecem a situação.

 

Acabei por ir dar com umas probabilidades engraçadas, e fiquei a achar que dava um post porreiro. Hei-de fazê-lo quando tiver mais vontade.

Para já, deixo-vos isto:

A probabilidade de alguém ter hemorróidas é de 1 em 25. Já a probabilidade de alguém descobrir que o seu filho/a é um génio é de 1 em 250.

Deixo-vos com a altamente útil conclusão: é 10 vezes mais provável ter hemorróidas, do que descobrir que um filho nosso é um génio. 

E mais, se a matemática não me falha (ou eu a ela!), uma em cada 6250 pessoas terão um filho génio, mas sofrerão também com chatices "hemorroidais". Não há gosto sem desgosto!

 

 

Depois de escrever isto, fiquei a pensar: «No fundo este post deveria intitular-se como perder tempo». E assim o fiz.

Cinco minutos

alarm

 

Ahh! Olhar para o despertador e ver que acordamos 5 minutos antes da hora em que aquele cretino nos arranca insultos de irritação. Haverá melhor sensação do que acordar de forma natural em cima da hora, tranquilo, sem barulhos ou vibrações?

Pois claro que há, que pergunta mais idiota!

 

Então, até que o dito cujo toque realmente, relaxas e organizas na cabeça a meio gás o que queres fazer hoje, levantas-te e regas a sanita seca da noite, enquanto bebes o que sobrou do copo de água na mesa de cabeceira. Tomas um duche, vais para a cozinha abrir o frigorífico e sei lá mais o quê, comes um pão duro mais seco que aquela rapariga que bem (ou mal) tentaste engatar no outro dia, e o raio do pão nunca mais acaba. Duro como tudo, e infinito ou lá o que o valha. E a boca cada vez mais seca, os lábios a colar um no outro e a saliva, toda absorvida naquela esponja ressessa que tens na boca.

 

«Mas porque raio não tenho eu aqui um iogurte ou outro líquido para empurrar este pão?».

É no meio deste pensamento que toca o despertador.

«A sério?» Como é que com tantas possíveis situações, o cérebro se decide a presentear sonhos deturpados de uma rotina matinal? Já não há respeito. Pior, só mesmo quando uma pessoa pára o despertador e sonha que voltou a programá-lo para 10 minutos depois. Claro que, na realidade, acaba por acordar com meia hora de atraso.

 

E pronto, ficamos a pensar na maravilha que seria uma pessoa conseguir fazer o que demora meia hora, em 5 minutos. Cinco minutos de sonho são suficientes para fazer uma data de coisas, era a solução para tudo nesta vida.

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