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Lorpa

Lorpa

Fomento se eu quiser! #2

mr robot

 

Olá minha gente livre! 

Segunda feira é aquele dia de fomentar. Hoje com o aroma da liberdade no ar, acaba por haver um tempero de ironia nisto, dado o assunto que vos trago.

Na semana passada falei-vos da magnífica Tabacaria, de Álvaro de Campos.

Esta semana, quero falar-vos da série televisiva que me deixou boquiaberto em 2015. Tanta "hype" em torno dos Tronos (também merecida) e eu aqui, à espera que chegue Julho e o regresso de:

 

MR. ROBOT 

 

Muitos de vocês (e muito bem) já terão visto. A quem ainda não o fez, aceitem o conselho aqui do Lorpa e "gastem" 1h do vosso tempo a ver o episódio piloto. Porque, depois disso, tenho a certeza que vão colar na série.

Esse piloto foi lançado no final de Maio do ano passado e quando a série estreou, no dia 24 de Junho, tinha já sido renovada para uma segunda temporada.

Mr. Robot é um drama/thriller em torno de um jovem engenheiro informático com ansiedade social e dificuldade em interagir com outras pessoas. Para conseguir relacionar-se com outros seres humanos recorre ao "hacking" das suas contas de e-mail, facebook, etc. Pegando em temas muito actuais e, assustadoramente reais, há toda uma fantástica construção dos episódios ao longo da série, carregada de detalhes minuciosos que merecem ser vistos uma segunda vez.

Foi, sem dúvida alguma, a série que mais me surpreendeu nos últimos anos.  É difícil não poder dizer mais, quem já viu de certeza que compreende este sentimento! Mas nunca iria "spoilar" nada a ninguém, claro. Acho apenas que toda a gente deveria ver.

Deixo o trailer para despertar o bichinho da curiosidade em vós:

 

 

 P.S.: Hoje é um bom dia para começar. Bom feriado!

Fomento se eu quiser!

Antes de qualquer avanço, espero que estejam a ter um início de semana pacífico.

Como as segundas hão de ser sempre aquele dia menos apreciado pela população em geral, decidi criar uma rubrica semanal a publicar nesse pobre dia.

- E em que consistirá? - perguntam ávidos os caros leitores.

Nada de especial, desiludo-vos eu.

Também ainda não descobri nenhuma panaceia secreta para a maleita dos inícios da semana, lamento. Talvez porque até simpatizo com eles.

Adiante, a rubrica "Fomento se eu quiser!" será para falar de algo que eu gosto, ou faço, ou valorizo... Algo que me marcou ou marca, já perceberam a ideia com certeza.

Sendo esta a primeira semana, quero falar daquele que, para mim, é o melhor poema alguma vez escrito na Língua Portuguesa. Trago-o por um motivo simples. Estão a ver quando conhecem alguém, se aproximam dessa pessoa, começam a gostar realmente dela e, eventualmente, se apercebem que estão apaixonados? Quando damos conta da paixão, esquecemos que talvez tenha havido um gesto particular, um sorriso convergente, um leque de palavras perfeitas; esquecemos que talvez tenha havido um momento exacto que começou a levar o nosso pensar àquela pessoa.

Tudo isto para dizer que recordo bem o meu aha moment em relação às Letras e ao seu universo em geral: Tabacaria, de Álvaro de Campos. Podem lê-lo ou relê-lo aqui. Tentar descrevê-lo seria uma ofensa ao poema.

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